Uma das lições que aprendi no livro "O Essencialismo" de Greg McKeown e achei bastante interessante mencionar aqui, é o tema que devemos brincar mais, pois a brincadeira é essencial para a criatividade.
Recentemente eu fiz um curso sobre criatividade e essa parte do livro me fez relembrar as coisas que tinha visto e reforçar o quão importante essa lição deve estar em nosso coditiano.
Sem mais conversa!
Essa é uma habilidade dos essencialistas, sabe que brincar é essencial, estimula a experimentação, enquanto os não essencialistas acha que brincar é trivial, um desperdício de tempo.
Uma pequena tolice aqui e ali é valorizada pelos homens mais sábios - Roald dahl
Quando criança nascemos com um talento nato para brincar enorme, capaz de imaginar, criar e transformar coisas naturalmente. Com o passar do tempo é apresentado a ideia de que brincar é trivial, algo a ser descartado.
No meio empresarial isso é mais visto, poucas são as empresas que promovem a brincadeira e reconhecem o valor dela. Brincar aqui é definido como tudo que fazemos apenas pela alegria de fazer e não como um meio para atingir um fim.
A mente convidada a brincar
No livro demonstra estudos que revelam que animais que brincam mais, tende a viver mais, pois desenvolvem as habilidades cognitivas e ficam mais propensos a se comportar de maneira flexível e criativa.
Os seres humanos são os que mais brincam. Brincar expande a mente, nos permite unir dois universos diferentes, criando uma coisa, isso é algo que os comediantes fazem muito, unem coisas diferentes e nos tiram gargalhadas por isso.
Brincar para os essencialistas é fundamental porque alimenta a experimentação em pelo menos três aspectos específicos.
1 - Amplia variedade de opções disponíveis - é só perceber como as crianças tem essa habilidade, com um simples objeto elas conseguem transformar em vários outros, uma tampa de panela, pode se transformar em um volante de um carro, elas não ficam limitadas aquela funcionalidade, assim permitindo fazer várias conexões que não fariamos.
2 - Brincar é um antídoto para o estresse - Além de ser inimigo da produtividade, o estresse pode desligar as partes criativas, fazendo com que nós não consiga pensar com clareza.
3 - A brincadeira tem efeito positivo sobre a função executiva do cérebro - essas funções segundo um psiquiatra especializado são "planejar, priorizar, agendar, prever, delegar, decidir e analisar" a maioria das habilidades que todo executivo precisa dominar.
"Quando examino meus métodos de pensamento, chego à conclusão de que o dom da fantasia significou mais para mim do que o talento de absorver conhecimentos" - Albert Einstein.
As últimas notícias para você